Os profissionais de saúde encontraram indícios de suspeição da mesma ter sido vítima de estupro, motivo pelo qual acionaram a presença da Polícia Militar.
Testemunhas foram ouvidas e, diante de informações coletadas, o padrasto e a mãe do bebê foram levados até a delegacia para prestar depoimento. Na casa, havia outras duas menores que ficaram aos cuidados do Conselho Tutelar.
A Polícia Civil, o IGP e o IML também foram acionados para remover o corpo e periciar a área. A identidade dos envolvidos não será divulgada.
Polícia Civil investiga o caso
Em nota, a Polícia Civil informa que ainda não é possível concluir se houve de fato a violência sexual, que depende de laudos e exames complementares. De acordo com o delegado plantonista Christian Siqueira, mais provas são necessárias para a investigação.
“Em declarações extraoficiais, pois ainda não estamos com os laudos, o médico legista afirmou que as marcas arroxeadas nas extremidades da criança podem ser inclusive o início de livores cadavéricos, não sendo possível afirmar se houve violência sexual. A causa da morte também depende de exames complementares”, disse o delegado.